Um Dia Percebemos Mario Quintana

"Um dia percebemos Mario Quintana surgindo nos cantos da cidade: um rascunho de poema em cada esquina, um sorriso que transforma o comum em encanto cotidiano."

"Foi quando a manhã revelou o poeta adormecido entre jaulas de vidro, e nossas mãos entenderam que o afeto cabe numa linha simples de versos."

"Ao percebermos, Mario Quintana apareceu na garoa, nas crianças que desenham frases no passeio, na xícara de café que afaga a memória."

"Um dia percebemos que Quintana não está longe: ele mora no silêncio do ônibus, no caderno riscado, no silêncio que acolhe a caminhada."

"Percebemos, enfim, que Quintana habita a nossa cidade quando o banal se ilumina com uma metáfora leve, uma gargalhada que desarma o tempo."

"O dia tornou-se poema quando reconhecemos o jeito de Quintana de transformar o cotidiano em travessia suave pela imaginação e tudo se ilumina."

"Descobrimos Mario Quintana na cor da calçada, no cheiro de pão quente, na conversa de rua que faz as horas parecerem versos simples."

"Cada passo revelou Quintana: versos que nascem do café, dos jornais velhos, das crianças que guardam segredos entre palavras que pulsam de afeto."

"A cidade abriu um livro invisível e Quintana começou a sussurrar nos postes, lembrando que poesia cabe em qualquer bolso sem pressa, abrigo no sorriso."

"Perceber Quintana foi perceber que a vida pode caber em uma pausa entre risos, em uma lembrança breve que nos ensina a ver melhor."

"Um dia percebemos que Quintana mora na janela embaçada pela chuva, onde cada gota pede licença para virar verso de amor simples."

"Quando olhamos com cuidado, Quintana sorri pela tipografia antiga do cartaz, pela mão que acena, pela ternura que recomeça o dia também."

"Foi notável ver Quintana na praça, entre acordes de violão e jornais coloridos, lembrando que a beleza mora no minúsculo gesto poético."

"Descobrir Quintana é reconhecer que o cotidiano é uma guitarra afinada: cada instante pode tocar uma nota de poesia sem esforço total."

"Um dia aprendemos que Quintana mora nos encontros casuais, nas entrelinhas do trânsito, no silêncio que acolhe quem pensa diferente, sempre."

"O reconhecimento chegou como brisa: Quintana desfilando em cada sorriso, em cada palavra simples que afaga o coração cansado hoje."

"Ao perceber, vimos Quintana nas maletas de sonhos da cidade, nos cadernos que guardam promessas sem pressa, que dançam na bolsa da cidade."

"Percebemos Quintana quando a tarde acolhe a criança curiosa, o idoso que ainda lê com olhos de menino, a cidade que respira poesia hoje."

"Um dia percebe-se Quintana nos cafés acolhedores, onde a conversa vira poema, e o tempo aprende a andar devagar, quase cantando suave."

"E aí percebemos que Quintana vive em cada gesto generoso, no detalhe que transforma o dia comum em uma canção de amizade que conforta e desperta nova esperança."