"em cada linha encontro coragem que brota do silêncio das feridas, transformando dor em beleza suave, como se a alma aprendesse a respirar novamente."
Rupi Kaur Poemas
Poemas de cura, amor próprio e delicadeza, em versos suaves que tocam a alma e iluminam novos começos.
"quando escrevo, sinto que a dor pode ensinar gentileza; cada verso vira ponte entre o eu cansado e o eu inteiro que volta a sorrir."
"aprendi que o amor próprio cura como chuva suave que acalenta a pele e o coração, lembrando que somos jardins que precisam ser regados diariamente."
"em meio à tempestade, a poesia me ensina a semear calma, como quem rega a alma com palavras que sabem ouvir o próprio tempo que acolhe casa."
"a poesia me ensinou a apertar o punho da dor e deixá-la escorrer pelos dedos, transformando medo em uma corrente que me impulsiona a viver."
"quando o silêncio fica pesado, lembro que minhas palavras são pássaros que aprendem a voar dentro do peito, levando leve o peso que não coube lá."
"as frases da noite sussurram que a cura mora na insistência de continuar, na gentileza de pedir desculpas e no brilho simples dos gestos."
"poesia que acolhe feridas leves com riso, lembrando que cada cicatriz é mapa que aponta para um novo começo cheio de luz e esperança."
"quando olho para dentro, descubro que a vulnerabilidade é força que abraça quem eu sou, iluminando caminhos que antes pareciam sombras."
"me pediram para sonhar maior, e eu aceitei, porque a poesia me ensinou a permitir que o coração tenha a coragem de sonhar sem limites."
"a cada amanhecer, a promessa de recomeçar se revela como uma flor que desabrocha devagar, mesmo quando a cidade parece exigir pressa."
"o silêncio das palavras não dita, ele ensina a respeitar o tempo de cura, para que cada pausa vire jardim onde crescem sonhos simples."
"se me pedisse escolher entre a pressa do mundo e a doçura da letra, eu escolheria respirar, escrever e permitir que a verdade me encontre."
"gostaria de repetir que a poesia não é posse, é abrigo; quando compartilhada, transforma quem lê em parte do nosso mapa que cabe nos dedos e aquece o amanhã."
"a metáfora suave da rima ensina que pequenas atitudes geram grandes mudanças, como sementes lançadas ao vento que um dia transformam cidades."
"a cada página, percebo que a vulnerabilidade é força que acolhe o outro, criando uma rede de cuidados onde ninguém fica sozinho, hoje."
"o amor é vento que não agride, ele toca as folhas da nossa alma com delicadeza, fazendo nascer versos onde antes só havia silêncio."
"a poesia nasceu em mim como uma chuva que não cai pesada, mas que limpa o ar, deixando espaço para o novo abraço surgir onde cabem memórias e promessas."
"sinto que cada poema meu é uma vela acesa para quem ainda não encontrou o caminho, iluminando passos quentes na noite da dúvida, hoje."
"que possamos continuar lendo poemas inspirados em rupi kaur com olhos abertos, celebrando a coragem feminina, a cura interior e a alegria de existir."