Poesias de Murilo Mendes

"A musicalidade de Murilo Mendes transforma o cotidiano em sonho claro, onde o absurdo vibra suave e a cidade revela segredos que dançam no ar."

"Murilo Mendes convoca imagens que atravessam o tempo, misturando a relojoaria da cidade com voz de maremoto, abrindo portas para o invisível."

"Na poesia de Murilo Mendes, o sutil parece feroz, e o cotidiano se rearranja em rituais que celebram a coragem de sonhar mesmo entre ruínas."

"Cada verso de Murilo Mendes parece um espelho remoto, refletindo o sonho de uma cidade que dança com os anjos, sem perder a sombra do pecado."

"Entre as linhas, Murilo Mendes guia o leitor por jardins cósmicos onde o eu se desdobra em várias vozes, como pássaros de tinta, em silêncio."

"Murilo Mendes escuta o rumor da manhã e transforma o barulho em um cântico que acalma as diferenças entre sonho e realidade; sem pressa, para que o tempo ouça."

"Os sonetos de Murilo Mendes não pedem aplausos; convidam o leitor a caminhar devagar pela margem entre sonho e ciência, onde tudo respira."

"Murilo Mendes desliza pela página como um barco que atravessa mares de papel, encontrando ilhas de segredo onde a palavra revela o que o silêncio guarda."

"Entre a madrugada, Murilo Mendes acena com a pena e convida a escapar da pressa, abrindo espaços onde as sombras viram cores de sonho."

"Murilo Mendes parece ouvir o tempo bater no jarro da existência, convertendo o tic-tac em cântico suave que higieniza o cansaço e devolve leveza."

"Seu livro de poemas revela que Murilo Mendes encontrou na peculiaridade o caminho para tocar o cotidiano sem perder a humildade da fé. E ilumina."

"Há uma lucidez travessa em Murilo Mendes: ele quebra expectativas, mas mantém a ternura, como quem encontra a beleza na rachadura da tarde."

"Os versos de Murilo Mendes entrelaçam o sagrado com o profano, sugerindo que a poesia é ponte entre o templo da alma e a rua que respira."

"Murilo Mendes desenha mundos onde a chuva é música e o chão, poesia viva; cada imagem é convite a desmontar certezas. Sem pressa, para que a mente flutue."

"Entre liras e líquidos, Murilo Mendes mergulha no mistério da língua, desenhando uma cartografia íntima onde o leitor encontra o próprio brilho."

"Poemas de Murilo Mendes são mapas sensoriais: cada verso aponta para uma estrela acessível apenas a quem lê com insistência e afeto."

"Murilo Mendes inventa imagens que acendem a memória sem exigir explicação, revelando que a poesia pode ser casa de portas que se abrem sozinhas."

"Nosso tempo encontra Murilo Mendes quando a linha entre sonho e vida se dissolve, deixando respirar a curiosidade como água limpa. Sempre."

"Murilo Mendes escreve como quem respira o ópio da cidade e, ainda assim, encontra pureza no gesto simples de dividir a alegria. Em silêncio."

"Que Murilo Mendes possa continuar a nos ensinar a ler o mundo com olhos de criança, porque a poesia é abrigo onde a imaginação respira."