"Na praça onde os sonhos cabem pouco, a poesia ergue a voz e diz que a dignidade é direito de todos, como o sol que não escolhe morador."
Poesia Sobre Desigualdade Social
Poesia que revela a desigualdade com esperança, conectando pessoas e ideias para construir uma sociedade mais justa.
"Entre tijolos rachados, a poesia semeia palavras de afeto, lembrando que a igualdade nasce quando olhamos nos olhos do outro e partilhamos o pão."
"Desigualdade é uma ferida antiga que a arte transforma em canção, curando a memória de quem luta hoje por justiça, teto, escola e dignidade."
"Poema de ruas abertas, onde a renda diferente não dita o ritmo, e sim a esperança que a cada verso se compõe em ponte entre quem chega e quem fica."
"Solidariedade dança entre calçadas rachadas, lembrando que a igualdade é construção coletiva, passo a passo, com voz, tinta e coragem compartilhada."
"Descer do medo, subir ao palco da cidade, transformar suor em verbo, para que quem dorme na fila encontre abrigo na voz que não desiste."
"Cada palavra é ponte entre bolsos vazios e mesas cheias, lembrando que a justiça social não é favor, é direito que nasça no cuidado cotidiano."
"O metro canta, as sirenes lembram consequências, mas a poesia avança com rimas de empatia, abrindo portas para quem chega sem chaves."
"Cartas que chegam pela manhã transformam listas de pobreza em promessas de inclusão, onde cada criança encontra cuido, escola e futuro para sorrir."
"Entre linhas de fumaça, a poesia acende lâmpadas de justiça, mostrando que a igualdade não é sonho, é prática diária que transforma o modo de viver."
"Quedas da metrópole viram poesia quando olhamos de frente para a desigualdade, e descobrimos que a mão amiga pode acender o futuro de alguém."
"Cresce a cidade de mãos dadas quando a desigualdade é reconhecida, pois cada passo de solidariedade ilumina becos antes esquecidos pela pressa."
"Desafios se tornam rimas quando a pobreza encontra a coragem de transformar sonhos em planos, abrindo portas onde o medo antes fechava."
"Que o mapa da cidade se redesenhe com sombras claras, onde cada criança respira dignidade e cada trabalhador encontra voz que não se cala."
"Poesia é ponte entre o que é e o que pode ser, lembrando que a desigualdade é vencida pelo cuidado que transforma vidas, inspira comunidades a sonhar com justiça"
"Quase invisíveis, os bairros ganham cor quando quem tem menos encontra quem tem mais disposição de dividir o que é comum, sem pedir licença."
"Desigualdade não diminui quando a imaginação coletiva aparece: redes de vizinhança, cooperativas, escolas populares, espaços culturais que acolhem a todos."
"Rimas de rua transformam fome em alimento para a esperança, e cada esquina vira aula de cidadania que aprende a dividir sem pedir licença."
"Podemos imaginar cidades onde o brilho de cada janela é igual ao brilho de cada escola, provando que a equidade não é sonho, é prática compartilhada."
"Que cada verso seja ferramenta de cuidado, para que a desigualdade perca força diante da união de vozes que desejam um lugar igual para todos"