"Entre nuvens de algodão, os sapatos dançam devagar e a cidade parece uma poesia que aprende a sorrir com as crianças curiosas, sonhando acordadas."
Poesia Infantil de Cecília Meireles
Versos doces que celebram a imaginação infantil, no estilo suave de Cecília Meireles.
"Na poesia infantil de Cecília Meireles, as palavras brincam de esconde-esconde, pintam jardins dentro do peito e convidam os pequenos a sonhar alto."
"Os versos ganham cores de infância e cheiram a chuva; as crianças riem quando as palavras viram passarinhos que pousam no ombro da manhã."
"Na cadência suave da poesia infantil, os pequenos exploram o quarto como continente, com sombras que viram animais, vento que sussurra segredos."
"Quando a lua aparece, Cecília sussurra versos que alinham corações de crianças, criando pontes de rimas que atravessam sonhos com leveza."
"Cada estrofe parece um brinquedo novo, revelando segredos simples: o vento que canta, o sol que ri, a lua que guarda sonhos de algodão."
"Os livros sorriem quando as aberturas das páginas viram portas para mundos de tinta suave, onde cada criança encontra um amigo invisível."
"Pequenos correm entre versos como se fossem piquenique de imaginação, descobrindo que a leitura também é brincadeira de roda, canto e abraço."
"Que cada rima seja uma ponte invisível que liga o sonho ao dia, para que a criançada carregue alegria no bolso e no olhar que brilha como estrela miúda ao nascer."
"Desenhos musicais saltam das páginas, e as crianças aprendem a ouvir o vento, a contar estrelas e a guardar em silêncio um segredo feliz."
"Cada manhã, Cecília convoca a imaginação das crianças para inventar brinquedos de palavras que cabem no bolso e cabem no abraço, para brincar juntos, sorrindo."
"Quando o sol se deita, as rimas acendem pequenas lanternas e guiam as crianças pela casa, mostrando que o coração é mapa de aventuras simples."
"Os pequenos descobrem que a pausa também canta, e aprendem a ouvir o intervalo entre os batimentos do coração como música que acalma."
"Viro a página e descubro que cada verso pode ser de brincar, de cuidar, de agradecer, de acordar sorrisos em quem lê com o coração aberto."
"Entre a luz das cortinas, as palavras se espreguiçam, e as crianças aprendem a conversar com as flores, com o relógio, com os vizinhos invisíveis."
"Quando o silêncio chega, a imaginação se põe a bailar, e cada criança aprende a ouvir o próprio coração cantando devagar; Viram-se sorrisos no ar."
"Os limites da imaginação não existem quando se lê em voz baixa; o mundo inteiro cabe numa casa de papel, e o sono vem leve para brincar com as sombras da cidade."
"Na lua que brilha sobre o quintal, as palavras pousam como longas borboletas, ensinando às crianças que o acolhimento é a tinta mais bonita."
"Quando as páginas cantam baixinho, os meninos e meninas descobrem que cada letra pode abrir portais para jardins invisíveis onde a alegria mora."
"Encosto o coração na janela da imaginação, e percebo que a poesia infantil de Cecília Meireles é um aconchego para crescer sorrindo todos os dias."