"Nas avenidas o meu verso aprende o ritmo do trânsito, onde luzes piscam como estrelas nas fachadas, revelando cidades que choram e sorriem."
Poemas Sobre Cidades
Poesia das ruas e cidades em versos vivos.
"Entre avenidas que respiram asfaltos, meu poema sussurra promessas de bairros que cresceme com danças de vento, cafés, jardins e memórias."
"Os becos guardam mapas de poeira, e meu poema caminha neles como alguém que reconhece a cidade pela voz das portas entreabertas que transformam a cidade em uma sinfonia de passos."
"Meu poema dança entre paradas de ônibus e mirantes, onde a cidade oferece o jeito certo de respirar, sorrir aos comércios e escutar os ciclistas."
"Na praça central desenho meus versos como barcos de papel, que atracam nos olhos do passante e iluminam a cidade com cores de rumor."
"As luzes da cidade tornam-se constelações que guiam minha canção urbana, cada esquina brinda com o perfume da chuva e pombos que desenham caminhos."
"Os rios da cidade sussurram segredos luminosos; meu poema mergulha neles, encontra respiração, encontra gente sorrindo e volta pra casa com cheiro de pão."
"Na linha do trem, meus sonetos aprendem o compasso do tempo urbano, onde crianças riem, velhos contam histórias e o pão cheira a lar."
"Nos telhados invisíveis da metrópole, meu verso sobe pela escada de serviço, onde a lua ilumina telhados de cobre e revela histórias de cidade."
"Em cada estação, a cidade respira comigo; as praças viram poemas de aconchego, onde crianças riem, velhos contam histórias e o pão cheira a lar."
"Os prédios guardam sombras que parecem versos, e eu coleciono as sombras para iluminar o amanhã com uma tinta de esperança compartilhada."
"Quando a cidade respira em neon, meu poema desenha árvores de vidro nas calçadas, para que o céu também tenha sombra acolhedora para todos."
"Entre mapas de metrô, meu poema encontra abrigo nas paredes, onde grafites discutem poesia com pássaros e crianças que praticam rimas ao céu aberto."
"Nos trilhos da manhã, a cidade canta baixinho; meus passos acompanham a melodia, descobrem novos becos e guardam lembranças no bolso."
"Prédios respiram histórias antigas; meu poema sobe pela escada de incêndio, acolhido por grafites que pintam coragem na pele da cidade."
"Cada rua é um poema que respira na pele, e eu guardo no bolso a constância do sonho, para que a cidade não esqueça de me ouvir. Sempre que eu passar pela praça."
"Entre buzinas e risos, meu poema encontra silêncio necessário; a cidade me ensina a ouvir os passos que transformam o comum em extraordinário."
"Quando o transporte suspende a pressa, eu escrevo sobre cafés que guardam risos, tom de chuva e a coragem de continuar na cidade que não dorme."
"Os museus sussurram com passos leves; meu poema visita galerias de memória, encontra risos nos guardanapos e transforma silêncio em alegria."
"Encanto final: a cidade fecha os olhos e me permite adormecer em seus sons, sonhando com avenidas que aceitam qualquer sonho que venha."