Poemas Nordestinos

Poemas Nordestinos: uma viagem poética pelo sertão e pelo litoral, celebrando a força, o humor e a esperança da gente.

"Entre mandacarus secos e ventos que cantam histórias do sertão, meus versos descobrem o cheiro do milho assado, a alegria que não se apaga."
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"Meu poema nasce no repente do forró, sob o luar do agreste, celebrando raízes, riso e coragem que transformam o chão rachado em poesia viva."
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"Leio o vento seco que atravessa troncos, e sinto a canção do maracatu misturada ao cheiro de festa de santo, paz que invade cada casa."
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"Nos meus versos, o sol das caatingas ilumina o peito e a memória, lembrando que a alegria nasceu de chuva, vento e música que abraça o povo."
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"Abrindo o livro do sertão, descubro poemas que orquestram chuva e vento, transformando poeira em flor e tristezas em riso compartilhado."
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"Quando a maré de vento traz milho cozido e cheiro de dendê, meu poema canta a resistência doce do povo nordestino que sorri diante das dificuldades."
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"Nas noites de luar, o litoral sussurra encantos e minha pena encontra abrigo nas palmeiras que dançam ao som do beijo do mar, que embala sonhos e inspira."
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"Quando a maré acalma, o canto do jegue e da sanfona desenha no chão a geografia do meu afeto, lembrando que o nordeste cabe no peito de quem sonha."
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"Entre calangos, redes, barcos de pesca e padres de santo, meu espírito repousa, encontrando na poesia nordestina o farol que guia a esperança."
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"Ver o sol nascer atrás do mandacaru, é ver poesia brotar do chão rachado, como se o sertão oferecesse abrigo para quem lê com o coração."
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"Meu canto fala do vaivém do barco, do vento que leva semente e leveza, do pão quentinho que chega tarde, aquecendo a esperança nos olhos."
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"Ritmos do baião atravessam meu peito, e cada verso dança igual ao chocalho, celebrando a vida simples que vence o calor com risos sempre."
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"O cheiro de cocares, o som do pife e a ristra de histórias antigas caminham comigo, celebrando a fé, o suor e a beleza do sertão. Viva!"
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"Os rios do NE desenham caminhos na minha pele, lembrando que cada prancha de madeira guarda uma memória, uma canção de trabalho e carinho."
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"A brisa do cariri traz versos leves que se enchem de riso ao ouvir vozes infantis correndo pela praça, celebrando a vida simples. Hoje."
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"Nas feiras coloridas, o povo vende versos suados, o cheiro de peixe e casca de coco, e eu compro luz para escrever mais um poema nordestino."
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"É fácil aprender que o maré mansa guarda segredos, e cada verso meu é convite para mergulhar na força do sertão sem medo, que faz o peito bater como tambor."
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"Quando o sol se põe, o vento traz aromas de milho assado, coco queimado e risos de crianças que aprendem a compartilhar, sem pressa."
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"Rasga o vento a bandeira da minha alegria, e eu sigo cantando que o nordeste é casa, onde o céu é azul, o suor é poema e o povo é poema."
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"Encantado pelo amanhecer nordestino, guardei este verso para lembrar que a chuva, o sol e a gente constroem beleza onde a fé canta alto."
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