Poemas Engraçados com Rimas

"No café da manhã, rio da rima que dança comigo; o pão faz piruetas, a chaleira assovia em tom de canção, e tudo vira poesia divertida para quem acorda sem esmola de razão."

"Quando a gente tropeça, rimamos do jeito certo; cada tropeço vira verso, cada risada faz eco, e a cidade ganha ritmo de samba com rimas na mão."

"Ouço o elevador cantar rima antiga, desço com graça, piso suave, o ladrilho parece sorrir, e minha caneta dança num baú de alegria que ecoa nos andares vazios do prédio inteiro."

"Meus versos brincam com objetos simples: guarda-chuva, chinelo, letra solta; juntos rimam no vai e vem da chuva, criando risadas que espalham cor por onde passam pessoas cansadas."

"Entre risadas e rimas, eu aponto o compasso da vida: o gato mia, eu rimando sem cansaço, a cidade respira um refrão de amizade que une vizinhos em versos que brilham."

"Quando o metrô chega apressado, eu deslizo a rima no trilho da manhã; risos ecoam nos vagões, crianças apontam carinhas e o dia resolve brincar."

"Minha mochila é palco de trocadilhos, cada ziper solta uma rima, cada dobra abre uma gargalhada; sigo rimando, o trânsito sorri e balança na avenida cheia de gente."

"Risos cor-de-rosa desenham nuvens no céu cinza; eu componho rimas que cintilam como estrelas, e a cidade aprende a rir, curtindo suaves brincadeiras do dia."

"Quem lê meus versos ri pelo chão, levanto o texto com a mão e sigo rimando; se tropeço na rima, o humor levanta e me dá outra chance para quem lê, volta e encontra sorriso no dia."

"Meu caderno rasga risos quando a rima bate, digo verso, o dedo aponta a graça, e a cidade responde com batidas de uma alegria que não se cansa nem quando o relógio atrasa."

"Rimas surgem como passarinhos brincando, eu abro a janela e deixo que entrem; cada canto canta, cada esquina ri, tudo em delicada cadência que acalenta quem anda apressado."

"Faço rima com o lixo reciclável da praça, transformando saco plástico em metáfora sonora, abraço o humor sustentável que a cidade aprende a guardar."

"Se a fila do banco parece uma assembleia, eu rimo baixinho para não assustar, e de repente todos sorriem, entendem a graça e repetem a rima no saguão quente da tarde."

"Meu dia é mapa de rimas que brilham, cada ponto é uma piada suave; sigo desenhando versos que abraçam amigos e desafiam o tédio com leveza, calor humano e uma pontinha de azar que some no fim."

"Rimas simples, coragem gigante: escrevo no ônibus, o motorista acompanha com buzina suave, a risada ganha eco e a paisagem vira verso que me faz acreditar que tudo pode rimar."

"Batidas do coração acompanham meu compasso, cada estrofe acende uma vela, cada rima acerta o alvo da alegria sem pressa e a noite sorri com aquele brilho de festa."

"Se a cidade cansar, eu devolvo o fôlego com rimas frescas, sorriso aberto, trocadilho doce que cola no peito; vai às esquinas como amigo, distribuindo calor."

"Na biblioteca, o silêncio é quebra-rima; eu sussurro versos engraçados, a súmula do humor se abre, e leitores sorriem sem parar, conspirando alegria no mundo."

"Quando a tarde fica preguiçosa, escrevo com tinta de mel; rimas grudam na palma da mão, trazendo cores, risos e bom humor para quem lê devagar hoje."

"Encerrando o recital, deixo a última rima pairando no ar; que cada leitor leve consigo alegria, amizade e uma gargalhada suave que permaneça."