"Os versos de Manoel de Barros abrem jardins inesperados onde as palavras brincam de esconder peixinhos dentro do bolso da manhã sob estrelas."
Poemas de Manoel de Barros
Poesia encantadora de Manoel de Barros, onde o cotidiano ganha asas, humor e leveza.
"Manoel de Barros transforma objetos comuns em mundos líquidos, e a alegria nasce quando a imaginação mergulha no silêncio das coisas simples e belas."
"Na sua poética, a madeira do tempo é mole, a água respira rima e cada rima aponta para o cheiro doce do solo que alimenta a criança que somos."
"Os poemas dele plantam sementes de sonho nos bolsos, para que cada gesto cotidiano vire uma pequena viagem sem pressa pelo jardim da linguagem."
"Entre a areia e o céu, ele coleciona palavras como conchas, criando frases que abraçam o cotidiano com humor sereno e afeto que aquece o ouvido e o peito."
"A leitura dos seus versos é uma brincadeira de adulto que não perdeu a curiosidade de criança, encontrando milagres nas coisas simples."
"Quando lê, o leitor aprende a ouvir o que não se diz, pois Manoel de Barros revela o invisível nos rótulos do mundo em cada esquina onde a cidade respira devagar."
"Se a infância couber numa linha, ele a escreve com fartura de risos, transformando cada objeto em poema vivo que cabe na palma do leitor."
"O impossível se faz presente em gestos simples, porque a poesia dele sabe medir a grandeza de um riso dentro de uma xícara de chá quente."
"Os campos se enchem de sentidos quando ele saca da manga palavras que treinam a paciência do ouvido para ouvir a própria plantação."
"A natureza é parceira fiel: cada árvore, cada passarinho, cada pedra participa do inventário doce que o poeta oferece ao leitor atento hoje."
"Seja a brisa, seja o rio, tudo se transforma em verso onde o tempo parece brincar de espiar a curiosa leveza da existência."
"Os livros dele são jardins de tinta onde florescem perguntas francas e respostas abertas que cabem no bolso da lembrança."
"A aventura da leitura com Manoel de Barros é descobrir que as palavras também podem ser animais, traçarem caminhos com leveza."
"Se humor é ponte, ele constrói pontes com palavras que atravessam a margem do cotidiano para encontrar o coração das coisas simples."
"Ao mencionar o quase nada, ele salva o mundo inteiro, pois tudo cabe na medida exata do afeto que acompanha cada imagem poética."
"Sua tradição poética celebra a humildade das coisas pequenas, ensinando que o mundo inteiro cabe no silêncio que resta entre palavras."
"Cada poema é uma festa de curiosidade onde o leitor é convidado a brincar com o significado até que o sentido dance, revelando risos escondidos."
"A musicalidade de Barros envolve o leitor, fazendo da leitura uma sala onde as gavetas guardam risos, suspiros e descobertas."
"Ao final, fica a sensação de ter mergulhado em um lago de palavras que refresca a alma e devolve o frescor da infância."