Poemas de Avô

"Entre as paredes onde o tempo cheira a pão quente, o avô declama versos simples que aquecem a alma, como o fogo que dança na janela do lar."

"Meu avô sussurra memórias como vento brando, tece rimas com fios de sabedoria e mostra que um abraço vale mais que mil promessas sem calor."

"Os poemas do avô falam de chuva leve, do pão recém assado, do riso traçado nas paredes, lembrando que a casa é um poema em constante afeto."

"Quando o dia recebe sombras, o avô abre o caderno antigo e cada palavra nasce como pássaro que aprende a voar dentro do peito da família."

"Poemas do avô são trilhas de ternura, cada verso é uma lembrança que acolhe crianças, jovens e velhos, reforçando que afeto transforma o tempo."

"Entre as cobertas, o avô recita sobre árvores antigas e rios que sussurram, ensinando que a paciência é a língua que une gerações na noite."

"Quando o neto chega, o avô abre o caderno antigo e cada palavra nasce como pássaro que aprende a voar dentro do peito da família."

"Os versos do avô são bússolas de afeto, guiando passos curiosos pela casa, lembrando que a simplicidade cria pontes entre tempos diferentes."

"Cada linha do avô revela humildade, pois o poema não vence; ele acolhe, cura lembranças, ensina a ouvir o silêncio que mora nos gestos simples."

"Entre linhas simples, o avô pinta a infância com tinta de saudade, deixando no ar o perfume do leite morno e das histórias que aquecem corações."

"Poetas de avô transformam a casa em biblioteca de afeto, cada verso chega de mansinho para iluminar a mesa, o jantar, o sonho de quem vem depois."

"Nas tardes de calma, o avô regala versos que parecem amuletos, protegendo risos, cicatrizes suaves e a alegria que só quem ama sabe espalhar."

"O riso do avô é o sol que atravessa a cortina, iluminando os rostos, os passos, as histórias que se repetem com graça e esperança."

"Voando na imaginação, o avô transforma o silêncio em música, abrindo portas de madeira para as crianças descobrirem que o amor cabe em versos."

"Na voz do avô, cada rima é uma ponte para quem ficou longe, trazendo de volta a voz da infância, o cheiro da casa e o calor das conversas."

"Entre canções de família, o avô compõe versos onde cada gesto de afeto vira música que acalma a pressa e devolve a leveza ao coração."

"Os poemas do avô lembram que o lar é feito de pequenos gestos: ouvir, esperar, partilhar alguns frutos, usar palavras simples para curar."

"Quando a noite cai, o avô recita e o mundo parece parar, pois cada verso carrega um abraço invisível que aquieta o medo e anima a esperança."

"Entre memórias e risos, o avô escreve para as crianças que ainda alcançam a mão dele, lembrando que o tempo pode ser doce quando é partilhado."

"Que os poemas de avô continue a acolher gerações, como abrigo de palavras quentes, onde as histórias viram ponte para sonhos que nunca se acabam."