Poema de Mario Quintana Morte

Um vislumbre sensível sobre a morte, em tom de poema, inspirado pelo espírito leve de Mario Quintana.

"Na dobra silenciosa da noite, a morte chega de chinelo macio, sussurrando versos que Quintana guardou no bolso da memória como abrigo sereno e doce."
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"Mas a morte não é fim, é pausa de poema onde o riso retorna em murmúrios suaves, e cada pedra da rua vira página que consola."
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"Os vivos sorriem quando a sombra avança, porque a morte, como Quintana, transforma o adeus em cidade pequena de memórias que carregamos no bolso sem pressa."
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"Entre versos e silêncio, a despedida se rende ao riso gentil, e a noite aprende a dançar como se Quintana ainda soprasse versos pela calçada."
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"Da vida, resta a lembrança que não aperta, um café morno, um guarda-chuva aberto, e a certeza de que a morte pode ensinar a ternura."
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"Quem parte, fica inteiro ao lado do leitor, pois Quintana ensinou que a morte é apenas portão discreto para outra sala onde a poesia continua."
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"Declina o mundo, não a ternura: a morte solta uma risada baixa, e o coração aprende a dizer adeus sem pressa, com poeira de estrelas."
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"Quando a madrugada chega, a cidade parece respirar mais leve, porque cada esquina lembra um verso de Quintana que acolhe a partida com sorriso."
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"Ao cruzar a soleira da vida, a morte oferece chá morno, conversa doce, e a lembrança de Quintana transformando o adeus em abrigo."
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"Cada suspiro é uma lâmpada que acende o caminho da lembrança, revelando que morrer é apenas mudar de sala, sem perder o brilho da cidade."
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"Entre risos e lágrimas, a despedida de Quintana ensina a amar a memória como flor que desabrocha toda noite, aquecendo a casa de quem fica."
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"Não temo a noite; temo perder o abraço daquela calma que Quintana deixava no ar, como perfume suave que guia quem fica pela mão."
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"A morte, em tom brando, convida a rir de si mesmo, e Quintana seria mestre em transformar a dor em canção que acolhe quem chega."
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"O silêncio da sala parece ouvir uma risada distante, um lembrete carinhoso de que a vida cabe inteira na memória que Quintana deixou."
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"Quando a noite cai, o pensamento de Quintana transforma a morte em capítulo sereno, uma penumbra que ensina a sorrir entre as lembranças."
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"Com cada respiração, aceitamos que a morte é professora paciente, abrindo portas para que a poesia continue a morar no coração de quem lê Quintana."
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"A dor, se bem tratada, vira salmo; a morte não consome, ela redireciona a vida para uma paisagem onde Quintana ainda aponta o caminho."
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"Que a morte seja apenas estacionamento de guias de biblioteca, onde as páginas se viram para receber Quintana com abraços de papel e tinta suave."
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"Por fim, a vida celebra a passagem, pois Quintana ensinou que morrer bem é continuar presente nos risos, nos cafés e na brisa que conta histórias."
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"Assim, a morte se torna rima discreta, um convite a caminhar com leveza, lembrando que a poesia de Quintana ainda habita cada novo amanhecer."
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