Poema Concreto a Chuva e o Vento

Poema concreto celebrando chuva e vento, onde gotas viram letras, ruas se transformam em partituras e a cidade encontra abrigo, ritmo e alegria.

"Chove em concreto de cidade: cada gota é sílaba que cai em silêncios de asfalto, e o vento responde com rajadas que abrem portas de sonho."
WhatsApp
"Entre as poças, o vento traça letras de ar: chuva mural, vento canto e praça em sintonia, poema que respira sob telhados cansados."
WhatsApp
"Chuva desenha constelações sobre paredes; o vento as alinhava em correntes, sussurros que pousam doce na pele das ruas e no peito da cidade."
WhatsApp
"Os ponteiros da chuva marcam o tempo; o vento assobia partituras invisíveis, desenhando abrigo nas esquinas e acordes de luz no silêncio do telhado."
WhatsApp
"Concreto de chuva transforma a praça em partitura onde cada pingo é ponto, cada rajada um compasso, e o vento batuta a alegria da pele urbana."
WhatsApp
"Na calçada molhada, a chuva faz tinta no chão: letras líquidas desenham caminhos que o vento lê em voz alta, guiando passos para casa."
WhatsApp
"Chuva e vento dialogam na caligrafia do céu, formando um mural sonoro onde cada gota carrega confiança, cada rajada, um abraço capaz de renovar a rua."
WhatsApp
"Os desenhos da chuva empilham gotas que respiram, o vento dobra o ar em acorde de alegria, abrindo caminhos onde uma casa pode caber."
WhatsApp
"Chuva tece a cidade com fios de prata; o vento canta nos becos e faz florescer risos nas janelas, como se a água sussurrasse bem-vindo."
WhatsApp
"Vento é pincel de ar, chuva é tinta que garante vida: juntos, eles constroem abrigo nas esquinas, onde o coração encontra alegria e paz."
WhatsApp
"Conexões entre chuva e vento formam constelações sonoras, onde cada gota carrega confiança, cada rajada oferece abrigo e sorriso ao caminhar."
WhatsApp
"Chuva que parece batuta suave dirige a cidade; o vento, maestro invisível, conduz a coreografia das janelas, onde cada lâmpada vibra em gratidão."
WhatsApp
"Na sinfonia da chuva, o vento dobra os corpos do ar e a cidade exala frescor: cada respingo vira verso que acolhe quem passa pela noite, oferecendo abrigo e sonho."
WhatsApp
"Entre nuvens, o riacho da cidade canta baixinho; o vento amplia o tom, e as calçadas se transformam em varais de esperança que enlaçam o amanhã."
WhatsApp
"Gotas que caem no vidro viram mapa de cidade calma: o vento lê esse mapa como poesia prática, abrindo janelas internas para a alegria compartilhada."
WhatsApp
"Vento que varre a cidade revela jardins invisíveis: gotas cintilam como cristais nas calçadas, e a gente sorri ao sentir a pureza da chuva."
WhatsApp
"Chuva e vento constroem uma ponte de água sobre o cotidiano, onde o rumor das gotas acende lembranças, e cada esquina respira esperança."
WhatsApp
"Gotas caem como notas de piano, o vento marca o compasso, e a chuva, em concreto, transforma o chão em partitura onde todos dançam a vida."
WhatsApp
"Quando a chuva cai, o vento responde com gargalhadas de ar, abrindo janelas de memórias, e a cidade sorri porque a água limpa os sinais."
WhatsApp
"Frisa a chuva com traços de vidro, e o vento, em riscas, pinta a cidade de água clara; um poema concreto que celebra a vida em cada suspiro."
WhatsApp