"Pequenos versos, grandes descobertas: no bolso do tempo o suspiro vira poema, e a vida simples veste a beleza com riso e ternura."
Pequenos Versos de Manuel Bandeira
Mini versos que celebram a sensibilidade e a alegria da vida cotidiana, na cadência suave de Manuel Bandeira.
"Quase manual de alegria, esse poema curto que cabe na palma: a cidade esquece o peso quando o silêncio revela o brilho simples do coração."
"Meu poema é pão quentinho, minha rima é tábua de sal; ao simples cantar da tua mão encontro abrigo, risos e o perfume de casa, que aquece o coração de quem lê."
"Pequenos versos abrem janelas: o amor bate leve, a infância chega sorrindo, e cada linha transforma o dia em um abrigo de poesia suave."
"Quando o mundo pesa, este verso curto borra o peso com uma nuvem de riso, uma luva de afeto que aquece a casa inteira. Que o sorriso permaneça conosco."
"No silêncio da tarde, a palavra simples dança como folha ao vento, ensinando que a felicidade mora nas coisas mínimas. Como o dia respira."
"Há música em cada dobra do cotidiano: uma xícara de café, um olhar cúmplice, e o coração que sabe ouvir o bater do tempo. Que a vida sorri sem pressa."
"Se a noite parece longa, o verso breve acende um lampião de esperança, varre a sombra e convida a sonhar com modéstia. Que o sonho lembre o belo do dia."
"Guardo neste verso as coisas pequenas que crescem: a risada da criança, o cheiro de pão quente, a coragem de recomeçar amanhã. E esperança permanece."
"O bom humor mora na dobra do papel: entre as margens, o afeto se organiza como fio de prata no pano da vida. Que a simplicidade ilumina o dia de quem lê."
"Um verso simples pode ser abrigo: onde as palavras são camas macias, a presença é calor e a memória, doce companhia. Que cada leitor sinta acolhimento."
"Entre o trabalho e o descanso, o poema cabe na xícara de chá: é o tempo que amassa a vida com sorriso e paciência. Assim o dia fica leve, cheio de esperança."
"Pequenos versos são sementes de gentileza: crescem dentro da gente, florescem em gestos, e tornam o dia mais humano. Que a gentileza se faça casa."
"A praça respira quando alguém lê baixinho: a cidade aprende a ouvir o coração e a distribuir sorrisos como pão, simples e querido."
"O amarelo do sol na parede lembra: a poesia é a luz que não custa nada, apenas olha, escuta e acolhe. Que guie passos simples e acolha lares."
"Cada linha é uma ponte sobre a pressa: atravessá-la devagar revela a amizade, o cuidado e o gosto de estar junto. A cada leitura, a vida fica mais leve."
"Entre o ruído do mundo, o verso se faz silêncio que acalma, fio de ternura que conecta gente, casa, rua e sonho. Que o peito respire junto, abrigo seguro."
"Um pequeno verso carrega um universo: basta um suspiro bem colocado para revelar a beleza que mora na vida simples. Que cada leitor sinta brilho suave no peito."
"Em cada dobra do tempo, o poema cabe inteiro: lembranças, risos e a delicadeza de quem sabe ouvir sem pressa. Que cada leitura transforme o tempo em abraço."
"Que a poesia seja alimento diário: pão para a alma, água para o rio, e a certeza de que o afeto faz o mundo mais leve. Que a esperança renove ações simples."