Mário Quintana

"A poesia de Mário Quintana revela a leveza das coisas simples, onde o cotidiano se transforma em sonho, rima discreta e brilho suave sempre."

"Entre versos curtos, Quintana ensina a olhar o mundo com humor cordial, acolhendo dúvidas como amigos e abrindo janelas para alegria."

"Cada poema guarda uma serenidade lúdica que convida o leitor a refletir sobre a infância, o tempo que passa e o calor das lembranças."

"Mário Quintana é aquele guia de papel dobrado, que cabe no bolso e no peito, oferecendo frases que aquecem a solidão com ternura, mesmo nos dias frios."

"Sua escrita celebra o sorriso simples, a coragem de sonhar acordado e a coragem de rir de si mesmo diante do dia, sem pressa nem vergonha."

"Ao ler Quintana, a cidade parece menor e mais acolhedora, pois cada linha carrega a promessa de um poema que não empurra, só convida a abraçar a leveza."

"A musicalidade leva o leitor a percorrer jardins imaginários, onde palavras florescem como versos que cabem na palma da mão."

"Quintana transforma o cotidiano em poema, ensinando que a beleza mora nos detalhes pequenos, nas falas já ditas e nas pausas que dizem tudo."

"O lirismo dele é gentil como uma brisa vespertina, capaz de acalmar dúvidas e acender a curiosidade pelo mistério agradável da vida."

"Seus ditos simples revelam grandes verdades: que a vida é breve, que o amor cabe nos gestos, e que o riso funciona como remédio."

"Cada caderno de Quintana parece um abrigo de palavras onde os leitores encontram abrigo para a alma e companhia para o pensamento."

"A ironia suave dele desconstrói o peso do mundo, devolvendo leveza aos passos, mesmo quando a noite insiste em ficar e a esperança amanhece."

"Quintana convoca a infância como escola de sensibilidade, onde cada objeto comum vira portal para uma memória que ainda brilha em nossos dias."

"Na simplicidade das frases, ele costura encontros humanos, lembrando que a amizade é uma ponte que atravessa qualquer distância."

"A poesia dele ensina a ouvir o silêncio entre as sílabas e a perceber que o tempo, mesmo veloz, pode ser fotografado em alegria."

"Mário Quintana deixa um mapa afetivo da cidade interior, onde cada esquina reserva um verso cordial que acolhe quem lê com atenção."

"Os versos dele parecem pequenas cartas enviadas do coração, lembrando que a beleza pode nascer de gestos simples e de imaginação."

"Ler Quintana é aventurar-se pela doçura explícita de quem sabe transformar o cotidiano em uma fuga serena para a imaginação."

"A sensibilidade dele aponta para o essencial: presença, afeto, curiosidade e o milagre de achar poesia onde menos se espera."

"Que a leitura de Mário Quintana continue a inspirar mundos possíveis, onde a gentileza abre portas, mesmo nos dias de chuva."