Eu Só Finjo Mas Não Estou Bem

"Eu sorrio para os colegas, mas por dentro as dúvidas me acompanham o tempo inteiro; finjo normalidade enquanto o peito grita por calma."

"Quero acreditar que estou bem, mas o ruído interno insiste em lembrar feridas antigas; sigo em frente com coragem e uma máscara breve."

"Entre sorrisos forçados, eu cultivo esperança de melhora, porque reconhecer a dor já é metade da batalha que me faz continuar firme."

"Dou risadas leves para não quebrar, mas o peso invisível persiste; ainda assim escolho respirar, buscar apoio e manter a esperança viva."

"Sei que fingir não resolve a dor, mas a prática de cuidar de mim aos poucos transforma medo em força para continuar amanhã. Com o tempo aprendo a respirar."

"Hoje escolho pedir ajuda, mesmo com tremor na voz; descobri que reconhecer a fragilidade abre espaço para força verdadeira buscar luz."

"Mesmo fingindo estar bem, eu cultivo pequenas vitórias diárias: um banho relaxante, uma conversa sincera, um abraço que acalma a mente cansada."

"Fingir dá sensação de controle, porém sei que compartilhar o peso com alguém confiável reduz o silêncio que sufoca e renova a fé. Que talvez exista saída."

"Mesmo disfarçando o aperto, cultivo gratidão pelas pequenas coisas: silêncio que ouve, memória que acalma, e a certeza de que posso pedir ajuda."

"Aprendi que sorrir não exige negar a dor; é possível manter o coração aberto, paciente, enquanto a mente busca clareza e um rumo de cura."

"Entre máscaras, eu cultivo espontaneidade sincera: dizer que estou pesado hoje, receber apoio e perceber que não preciso carregar tudo sozinho."

"Por trás da fantasia, descobri que pedir silêncio a mim mesmo às vezes salva mais que qualquer máscara de força que tento manter sempre."

"Aprendi a aceitar que minha pausa não é fraqueza, é cuidado consigo; nessa pausa encontro coragem para voltar a sorrir com mais verdade."

"Quando o dia pesa, lembro que cada respiração é um passo menor rumo à clareza; eu fico, respiro, aceito e sigo com gentileza. Mesmo cansado, encontro calma."

"Vejo nos outros o que ainda me falta: paciência, tempo, e uma rede de apoio que me segura quando o mundo parece desabar ao redor. Hoje."

"Mesmo em silêncio, eu cultivo risos simples, lembranças queridas e metas pequenas que me impulsionam a caminhar sem tanto peso. Com esperança."

"Às vezes o riso disfarça lágrimas, mas eu sigo lembrando que pedir ajuda não diminui minha força; é sinal de humildade e cuidado. Hoje."

"Quando me vejo no espelho, lembro que a jornada é lenta e eu mereço tempo para curar; sigo com passos pequenos, porém constantes. Sempre."

"Eu finjo bem por escolha, mas minha voz interna pede cuidado; dou espaço para sentir, respirar e reconstruir meu equilíbrio aos poucos."

"Que a verdade sobre meus dias difíceis encontre voz dentro de mim; eu sigo fingindo, mas cada passo autêntico me ensina a cuidar melhor."