Caio Fernando Abreu Sobre Amor

"Amor, segundo Caio Fernando Abreu, é fogo que ilumina as noites mais escuras, abrigo para a alma e coragem para existir sem pedir permissão."

"Caio diria que o amor não é perfeição, é ponte que acolhe feridas, que nos ensina a escolher a beleza de estar junto mesmo quando dói."

"Amor é encontro de ecos, dizia Caio, onde o corpo aprende a escutar o silêncio do outro e a transformar o grito em calor de casa. Aconchegante e vivo."

"Quando o amor é Caio, ele não tema a vulnerabilidade, ele celebra a coragem de ficar, de ouvir e de abrir portas para o que ainda não existe."

"Amor é estrada de destino improvisado, dizia o rascunho de Caio: não é perfeição, é insistência em ficar, mesmo quando o coração meio tropeça."

"Se o amor for feito de coragem, Caio diria que ele cabe em cada silêncio, em cada abraço que transforma medo em casa onde damos risada."

"O amor de Caio é reparo de feridas, uma ferida que não dói tanto quando é compartilhada, vira ponte, vira casa, vira música. Ainda assim."

"Amor como Caio descreve não é posse, é liberdade que se encontra no cuidado, na alegria simples de dividir o pão e a respiração. Sempre."

"Caio ensinaria que o amor não tem roteiro, ele se desenha na informalidade dos encontros, nos sorrisos roubados e no silêncio generoso."

"Amor de Caio é chuva que cai suave sobre quem precisa, e transforma a queda em riso, o medo em casa, a distância em presença. Que cabe em qualquer peito."

"Caio falava de amor como mapa que não apaga queimaduras, apenas sinaliza caminhos onde é seguro amar, mesmo que o mapa desgaste."

"Amor não exige espetáculo, ele prefere a brisa simples de ficar junto, compartilhando risadas, memórias, e a dignidade de ouvir sem pressa."

"Caio diria que o amor não pede perfeição, pede presença, cuidado, e a ousadia de ser você mesmo quando o mundo espera máscaras. Com paciência."

"Amor para Caio é vela que não se apaga, é presença que atravessa tempestades, é a gentileza de ficar quando tudo pede distância. Sempre vivo."

"Caio enxergava o amor como mapa que não apaga queimaduras, apenas sinaliza caminhos onde é seguro amar, mesmo que o mapa desgaste."

"Não é segredo que o amor, na visão de Caio, é um ato de fé na vida, uma escolha diária de recomeçar com as mãos abertas. A cada dia, ele volta a acreditar. E que permaneça suave."

"Amor é risos que não esquecemos, dizia Caio, é a música do corpo quando ele decide ficar, mesmo que o mundo peça silêncio. Ele é casa, fome de retorno."

"Para Caio, o amor é escola de gentileza; aprender a perdoar, a ceder, a rir de si mesmo é a disciplina de quem amadurece. E aprende que amar é coragem diária."

"Amor é refrão de Caio que insiste na verdade simples: ficar, ver, ouvir, e deixar que o afeto ocupe cada canto da vida. E que permaneça suave. E que seja permanente."

"Caio falava sobre amor como liberdade de escolher quem você quer ser ao lado de quem te acolhe, sem medo, sem culpa, apenas com presença."