Amor Mario Quintana

"Amor é viagem discreta pela praça interna do peito, onde Quintana sorri, encontrando versos que cabem no silêncio entre dois abraços."

"Quintana diria que o amor é doce farol que guia sem pressa, transformando o cotidiano em poesia que não se explica, apenas se vive."

"Amor, segundo Quintana, é o rumor suave das palavras que se encontram no tempo certo, quando o coração aceita o invisível que chega sem ruído."

"Entre lâminas de madrugada, o amor quintaniano acende a janela do peito, revela coragem tímida e faz da saudade uma brasa que ilumina dias."

"Amor é ponte sutil entre mundos; Quintana sussurra que o afeto não teme a distância, pois o coração carrega o mapa secreto da presença."

"Quando o riso encontra o beijo, Quintana diria que o amor é biblioteca aberta, onde cada página é perfume de casa, infância e promessas tranquilas."

"Amor é pedir licença ao tempo para morar comigo, explicar sem pressa que a vida cabe nos dedos e o abraço é o endereço definitivo."

"Nas esquinas do sonho, o amor quintaniano desenha risos suaves, como se o mundo respirasse devagar, e cada passo fosse uma declaração de afeto."

"O amor que Quintana sugere é leve como brisa, firme como rocha antiga, capaz de acalmar ruídos internos e acender lanternas na alma."

"Amor é biblioteca de encontros: cada beijo é título, cada sorriso, capítulo, e Quintana poderia assinar o amor com a tinta do pôr do sol."

"Risos tímidos, mãos entrelaçadas e promessas simples pintam o amor de Quintana com cores de chuva, calma e esperança no peito. Sempre."

"Se o amor fosse motivo de riso, Quintana talvez diria que a vida é mais bela quando duas almas se encontram no compasso da ternura."

"Amor não é posse, é entrega que escolhe a cada amanhecer caminhar junto, mesmo quando o mapa muda, porque o afeto sabe o caminho."

"Quintana ensinaria que o amor é arrumar a bagunça do peito com paciência, alinhar a poeira das tardes e encontrar na simplicidade o milagre."

"Amor é chão macio onde pisamos devagar; Quintana poderia dizer que cada beijo sem pressa é vento que acalenta a alma. E o amor não tem fim, apenas começo."

"Amor às vezes é silêncio que ocupa a casa, um suspiro que atravessa as paredes, e Quintana tece esse silêncio como quem costura destino."

"Se o amor cabe na palma, Quintana diria que cabe maior ainda quando duas vozes se harmonizam, criando uma canção que atravessa o tempo."

"O amor de Quintana não procura perfeição, apenas a cadência de dois passos, onde cada beijo compõe uma rua iluminada pela ternura."

"Quando o amor pede passagem, Quintana admite que o tempo se curva, abrindo espaço para que dois corações encontrem abrigo na mesma estação."

"Encante-se com o amor de Quintana, onde cada encontro revela que o afeto é livro aberto, e o leitor é quem decide como sorrir para a vida."